Naturalism is a worldview that rejects supernatural events and affirms that a complete account of reality can be given by entities and processes that occur in the natural world. It has a political, moral and spiritual dimension compatible with the Humanist Manifesto. In this paper, I present a description of naturalism based on recent developments in physics and biology. In my view, naturalism is based on scientific realism and accepts indeterminism as postulated by quantum mechanics. Because I cannot prove that (...) only physical entities populate the world, I embrace methodological rather than ontological naturalism. I believe that complex systems exhibit behaviors such as emergence and chaos that can only be explained by non-reductive physicalism. We do not know the origin of life or the universe but there are many plausible theories under investigation. The theory of evolution is the best explanation we have for the amazing variety and complexity in the living world. It is unclear how brain events cause mind events; I suspect that mind is an emergent property of neural circuits in the brain. Religious beliefs have a socialevolutionary origin; I am an agnostic who rejects positive atheism and agrees that science may be compatible with Deism, pantheism and some liberal religions. (shrink)

In the United States most people have adopted a worldview based on the core tenets of liberal democracy, capitalism, science, religion and the social sciences. Scientific advances, though, have persuaded many individuals to revise this traditional view and adopt an alternative belief system. Thus some people embrace social democracy, regulated capitalism or a more extreme political philosophy. Others adopt non-theistic religions or break their affiliation with any religion. The latter include naturalists who reject supernatural explanations and take science as the (...) best description of reality. Many people reject the blank slate doctrine and hold that human behaviour results from the interaction of the environment with innate biological factors. (shrink)

ABSTRACTThe paper compares Mead’s and Quine’s behaviouristic theories of meaning and language, focusing in particular on Mead’s notion of sympathy and Quine’s notion of empathy. On the one hand, Quine seems to resort to an explanation similar to Mead’s notion of sympathy, referring to ‘empathy’ in order to justify the human ability to project ourselves into the witness’s position; on the other hand, Quine’s reference to the notion of empathy paves the way to a more insightful comparison between Mead’s behaviourism (...) and an explanation of the emergence of the linguistic from pre-linguistic communication based on empathic identification processes. However, Mead is less ambiguous than Quine in his use of the notion of sympathy finds a fecund parallel in the current neuroscientific and neuro-phenomenological hypothesis on ‘empathy’. The article contends that the ambiguity in Quine’s account of empathy is due to the exigency of trying to elucidate the link between the rules of language in a cultural context and... (shrink)

This paper argues that professionals who make boundary-related decisions should be guided by relationship-based practice. In our roles as service users and professionals, drawing from our lived experiences of professional relationships, we argue we need to move away from distance-based practice. This includes understanding the boundary stories and narratives that exist for all of us – including the people we support, other professionals, as well as the organisations and systems within which we work. When we are dealing with professional boundary (...) issues, we should centre relationship-building skills that are central to many other aspects of our work. Skills that foster relationships at all levels – between professionals, service users, and services – need to be revalued. Our final recommendation is to create, develop, and foster safer spaces within and outside of organisations, as well as inter-professionally, for the discussion and exploration of boundary-related issues and practice. We are interested in hearing from those with experiences of being marginalised by boundaries so that they can inform a reshaping of our collective ideas around boundary related practices. To foster relationship-based practices in organisations, we have outlined several recommendations here; however, we recognize that these do not go far enough, and that collective action is needed to inform systemic change. (shrink)

Resumo Neste artigo o autor apresenta cinco abordagens diferentes ao debate entre o platonismo e o nominalismo: a quantificacional, a reducionista, a dependência da mente / linguagem, a extensional versus intensional, a hierárquica. Cada uma apresenta suas vantagens e desvantagens que devem ser discutidas em detalhe. Palavras-chave : existência, meta-metafísica, nominalismo, platonismoIn this paper I present five different approaches to the debate between Platonism and Nominalism: the quantifier approach, the reductionist approach, the mind / language dependence approach, the extension versus (...) intension approach and the hierarchichal approach. Each one has its advantages and disadvantages that have to be discussed in detail. Keywords : existence, metametaphysics, nominalism, platonism. (shrink)

O desenvolvimento da filosofia acadêmica no Brasil é direcionada, entre vários fatores, pelas investigações dos diversos Grupos de Trabalho (GTs) da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF). Esses GTs se dividem de acordo com a temática investigada. O GT de Metafísica Analítica é relativamente novo e ainda tem poucos membros, mas os temas nele trabalhados são variados e todos centrais no debate metafísico contemporâneo internacional. A sua investigação se caracteriza pelo rigor lógico e conceitual com o qual aborda esses (...) tradicionais tópicos da metafísica. Embora os assuntos tratados tenham sido, em sua grande maioria, tópicos abordados e discutidos em reuniões remotas do GT, nem todos os membros do nosso grupo estão aqui representados. Esperamos apresentar seus trabalhos em futuros livros. Por enquanto, queremos apenas divulgar ao público acadêmico algumas de nossas produções, trabalhadas e produzidas exclusivamente para este livro. Segundo a caracterização tradicional, com a qual plenamente concordamos, a metafísica se ocupa com a natureza mais íntima e geral da realidade. Essa metafísica é, por um lado, ambiciosa: não pretende apenas expor a realidade segundo o modo como ela se apresenta para nós, mas como ela é ‘em si mesma’. Por outro lado, ela é modesta: ela sabe da sua dívida para com as outras disciplinas, especialmente lógica, linguagem e epistemologia. Além disso, ela se entende como sempre tentativa, provisória, aberta a críticas e revisões. Neste livro, tratamos temas como as categorias ontológicas fundamentais e as suas relações de dependência e de fundamentalidade, a natureza da composição mereológica, da persistência temporal e do próprio tempo, a natureza dos objetos abstratos e dos mundos possíveis, as naturezas do mundo quântico, da causalidade nômica do mundo físico, e, finalmente, de um dos objetos mais característicos da presença humana no nosso mundo físico, que é o objeto de arte. É claro que essa coletânea está longe de apresentar exaustivamente todos os tópicos da metafísica. Tentamos selecionar e organizar os textos da forma mais fluida possível, de modo que eles possam levar tanto a uma reflexão específica quanto a uma reflexão geral sobre a natureza da realidade. Ainda que tenha uma inerente incompletude, o livro serve à finalidade de levar o/a estudante de graduação e pós-graduação a refletir sobre temas contemporâneos da Metafísica Analítica. Justamente por ter esse objetivo de formentar a pesquisa em metafísica analítica nacional, optamos por traduzir muitos termos do inglês que ainda não tem uma tradução canônica, a fim de evitar anglicismos e contribuir para uma leitura mais natural. Muito mais do que leitores complacentes, esse livro pede por leitores críticos, debatedores corajosos, que estejam dispostos a contribuir e a propor novas teorias e argumentos. Agradecemos a todos os membros do GT de Metafísica Analítica da ANPOF e a todos os autores deste livro, que decidiram apresentar publicamente suas pesquisas à academia; aos membros do Grupo de Pesquisa Investigação Filosófica, que decidiram pela publicação deste livro; à Pró-Reitoria de PósGraduação e Pesquisa da Universidade Federal do Amapá, que o financiou; e ao NEPFIL Online e à Editora da UFPel, que o editaram e publicaram. [Guido Imaguire e Rodrigo Reis Lastra Cid, Organizadores] . (shrink)

Compared to our understanding of positive prediction error signals occurring due to unexpected reward outcomes, less is known about the neural circuitry in humans that drives negative prediction errors during omission of expected rewards. While classical learning theories such as Rescorla–Wagner or temporal difference learning suggest that both types of prediction errors result from a simple subtraction, there has been recent evidence suggesting that different brain regions provide input to dopamine neurons which contributes to specific components of this prediction error (...) computation. Here, we focus on the brain regions responding to negative prediction error signals, which has been well-established in animal studies to involve a distinct pathway through the lateral habenula. We examine the activity of this pathway in humans, using a conditioned inhibition paradigm with high-resolution functional MRI. First, participants learned to associate a sensory stimulus with reward delivery. Then, reward delivery was omitted whenever this stimulus was presented simultaneously with a different sensory stimulus, the conditioned inhibitor. Both reward presentation and the reward-predictive cue activated midbrain dopamine regions, insula and orbitofrontal cortex. While we found significant activity at an uncorrected threshold for the CI in the habenula, consistent with our predictions, it did not survive correction for multiple comparisons and awaits further replication. Additionally, the pallidum and putamen regions of the basal ganglia showed modulations of activity for the inhibitor that did not survive the corrected threshold. (shrink)

That bootstrapping and Moorean reasoning fail to instantiate persuasive argumentation is an often informally presented but not systematically developed view. In this paper, I will argue that this unpersuasiveness is not determined by principles of justification transmission but by two straightforward principles of rationality, understood as a concept of internal coherence. First, it is rational for S to believe the conclusion of an argument because of the argument, only if S believes sufficiently many premises of the argument. Second, if S (...) doubts that a source O is reliable and believes that information i is delivered by O, then S rationally suspends judgment about the truth of i. This paper aims to accomplish two tasks. First, it provides a thorough analysis of why bootstrapping argumentation is not an instance of rational persuasion. Second, it contains a more general theory about preconditions and limits of persuasive argumentation. (shrink)

Dalla Prefazione di Manfred Frings: «Il libro di Guido Cusinato non solo riesce a mettere in evidenza la molteplice rilevanza della filosofia di Scheler […], ma illumina anche nuovi aspetti e apre nuove prospettive di indagine. Questo obiettivo viene raggiunto da Cusinato con rigore metodologico e attraverso uno sforzo teso a verificare tutta una serie di affermazioni che erano state fatte finora in modo forse un po’ troppo affrettato. Per es. dimostra che Scheler non era né un dualista né (...) un panteista, come invece spesso si è sostenuto […] Cusinato offre al lettore elementi finalmente efficaci per rivedere parecchi luoghi comuni. In particolare Cusinato ritiene importante, mettere da parte quella categoria interpretativa del “dualismo” fra spirito e vita, che così spesso è stata invece applicata alla sua metafisica. Al suo posto Cusinato suggerisce di intendere la concezione scheleriana della relazione fra spirito e vita, o meglio, fra spirito e pulsione (Geist e Drang), facendo ricorso ad un termine che compare negli ultimi scritti: quello di interpenetrazione (Durchdringung). […] Fra le analisi che Cusinato svolge […] le più preziose e originali mi sembrano essere quelle relative all’umiltà (Demut). Invece nella maggior parte della letteratura su Scheler l’umiltà, uno dei tre atti morali fondamentali per accedere all’atteggiamento filosofico, non viene neppure menzionata. L’interpretazione che ne dà Cusinato, ponendola a fondamento di una «riduzione catartica» pensata in contrasto con la consueta riduzione husserliana, offre senz’altro spunti promettenti per le indagini future» (M. S. Frings, Prefazione, in: G. Cusinato, Katharsis, pp. 6-7). (shrink)

Este estudo tem como objeto a recepção da teoria scotista da vontade no início do século 14. Interesse precípuo é o modo como autores, sobretudo franciscanos, a partir das Universidades de Paris e de Oxford, discutiram sobre a possibilidade de uma escolha livre ou de um ato da própria vontade, por parte dos bemaventurados, quando da visão de Deus. Para tanto, pressuposições gerais da teoria scotista da vontade são apresentadas, bem como as inovações dos filósofos influenciados por Scotus. PALAVRAS-CHAVE – (...) Teoria scotista da vontade. Visão beatífica. Liberdade. Influência do pensamento scotista no século 14. ABSTRACT This study aims to analyse the reception of Scotus’s theory of will in the beginning of the 14th Century. The main interest is the way some authors, specially Franciscan thinkers, departing from the Universities of Paris and Oxford, discussed about the possibility for the blessed of a free choice or an act of the will itself concerning the vision of God. For this purpose, general pressupositions of Scotus’s theory of will shall be presented, as well as the innovations of those philosophers influenced by Scotus. KEY WORDS – Scotus’s theory of will. Beatific vision. Freedom. Influence os Scotistic thought in the 14th Century. (shrink)

Este estudo tem como objeto a recepção da teoria scotista da vontade no início do século 14. Interesse precípuo é o modo como autores, sobretudo franciscanos, a partir das Universidades de Paris e de Oxford, discutiram sobre a possibilidade de uma escolha livre ou de um ato da própria vontade, por parte dos bemaventurados, quando da visão de Deus. Para tanto, pressuposições gerais da teoria scotista da vontade são apresentadas, bem como as inovações dos filósofos influenciados por Scotus. PALAVRAS-CHAVE – (...) Teoria scotista da vontade. Visão beatífica. Liberdade. Influência do pensamento scotista no século 14. ABSTRACT This study aims to analyse the reception of Scotus’s theory of will in the beginning of the 14th Century. The main interest is the way some authors, specially Franciscan thinkers, departing from the Universities of Paris and Oxford, discussed about the possibility for the blessed of a free choice or an act of the will itself concerning the vision of God. For this purpose, general pressupositions of Scotus’s theory of will shall be presented, as well as the innovations of those philosophers influenced by Scotus. KEY WORDS – Scotus’s theory of will. Beatific vision. Freedom. Influence os Scotistic thought in the 14th Century. (shrink)

Tradução de Willian Kuhn e Ademir Menin.

Il cinquantennio a cavallo tra '200 e '300 rappresenta il periodo più stimolante e creativo per la riflessione sul rapporto tra necessità e contingenza e tra intelletto e volontà. L'A. analizza la difesa compiuta da Giovanni della tesi scotista sulla contingenza della fruizione beatifica, ossia sulla possibilità che il beato, in presenza della stessa essenza divina, possa mantenere la propria capacità di scelta, al punto tale da poter essere in grado di non abbandonarsi all'amore verso di Dio. Prima di analizzare (...) in modo più dettagliato il pensiero del Reading, l'A. passa in rassegna le posizioni di Duns Scoto, Roberto Cowton, Riccardo di Conington, Guglielmo d'Occam, Pietro Aureolo che, in terra francese, diversamente da Francesco di Meyronnes e Giovanni di Bassoles, non aderì alla tesi scotista della contingenza della fruizione. All'interno di questo programma teorico Reading si oppone innanzitutto ai teologi inglesi che, legati a posizioni tradizionali, sostenevano la necessità in via come in patria della fruizione del sommo bene colto come concetto o contemplato come essenza. In appendice vien pubblicata l'ed. della sesta quaestio della prima distinctio del Commento alle Sentenze di Giovanni Reading basata sul ms. Firenze, B.N.C., Conv. Soppr. D IV 95. (shrink)

Este artigo apresenta o projeto de G. Vico para o estabelecimento da ciência moral. Vico esteve empenhado na emancipação do estudo das manifestações objetivas do espírito por intermédio da reforma do racionalismo cartesiano. A crítica ao iluminismo é feita com a retomada do conceito de barbárie no âmbito da filosofia, contrapondo-o ao conceito de esclarecimento do Século das Luzes.

This article addresses the apparent tension in O’Donovan’s overall argument in The Ways of Judgment (2005): a tension between his constructive account of judgement (central to Parts I and II), and his endorsement of Jesus’ injunction not to judge (central to Part III). After clarifying exactly what kind of judgement O’Donovan intends in identifying judgement as the core political practice, the article highlights a few key aspects of O’Donovan’s political theology that might mitigate, or even take away, the tension in (...) his argument. The article then goes on to address a remaining issue, namely that O’Donovan seems to imply that Christians are to judge only in private, thereby leaving all public judgement to the secular authorities. In response to this impression the article will affirm, in the light of Rom. 12:1-8, that the church does exercise public judgement, by corporately discerning, formulating and enacting the implications of God’s judgement in Christ. (shrink)

In Logical Forms II Chateaubriand puts the simple question: Why should we accept Ockham’s razor? He blames the principle of reduction as an unjustified dogma of nominalism. In this paper I present a justification for it. Contrary to Russell`s conception of reduction as elimination, I propose the thesis that reduction is explanation.Em Logical Forms II, Chateaubriand levanta a questão: Por que deveríamos aceitar a navalha de Ockham? Ele critica esse princípio de redução como um dogma não justificado do nominalismo. Neste (...) artigo apresento uma justificativa para o princípio. Ao contrário da concepção de Russell de redução como eliminação, eu proponho a tese de que redução é explanação. (shrink)

Con "Fede e critica", saggio inedito del 1955-1956, Guido Morselli volle innanzitutto spiegare a se stesso, ragionando con quella lucidità ben nota ai lettori dei suoi romanzi, un passaggio decisivo della sua vita, in cui si sentì ricondotto, dalla sua posizione di «uomo qualsiasi... senza alcuna particolarità pia o edificante» a quella di uomo religioso. Piuttosto che darci ancora una volta «il racconto, drammatico o più spesso patetico, di una conversione», illuminato perciò da un punto d’arrivo, Morselli ha voluto (...) offrirci la sua vicenda «nella successione degli aspetti che le cose hanno mostrato via via che si presentavano». Perciò, al sorprendente manifestarsi di una ‘fede’ si accompagna qui a ogni passo la lama affilata della ‘critica’, una dura critica che vuole continuamente mettere «con le spalle al muro» le giustificazioni teologiche – innanzitutto per quanto riguarda il rapporto fra Dio e il male – e insieme mettere alla prova quell’ignoto personaggio che, all’interno del soggetto, dichiara appunto di credere. Nulla di apologetico, conciliativo o acquietante si troverà dunque in questo libro, che rivela l’altra parte, saggistica e speculativa, del narratore Morselli, ma una mobilissima e pulsante «fisiologia della vita religiosa», in forma di resoconto scritto da uno spirito disincantato sulla scoperta del mistero. Tutti i più grandi temi ed enigmi della religione cristiana vengono toccati in questo percorso: dalla carità al "Libro di Giobbe", dall’esistenza del male alla preghiera, dalla Trinità al peccato originale. E su tutti questi punti il ‘dilettante’ Morselli parla con rigoroso acume ‘critico’, ma soprattutto con una straordinaria capacità di rendere concreto ciò che ciascuno di quei grandi temi veniva a rappresentare, come d’improvviso, nella sua esperienza personale. Così egli ci offre un saggio che è anche un prezioso frammento di autobiografia e vuole consapevolmente «confermare la sentenza di Nietzsche: essere la nostra filosofia nient’altro che il compendio delle nostre memorie». E anche delle memorie future: sicché non saremo meravigliati quando, alla fine di un capitolo, troveremo alcune parole che poi sarebbero comparse, in forma quasi uguale, nel romanzo Roma senza papa: «E in ogni caso, non dimentichiamolo: Dio non è teologo. Dio non è prete». (shrink)

In Max Scheler il concetto di spirito (Geist) è particolarmente instabile: come il pennino di un sismografo è capace di registrare ogni minimo mutamento del suo pensiero. L'oscillazione più spettacolare avviene nel 1923. Il problema è che invece le diverse interpretazioni su Scheler, ancora oggi, procedono come se avessero a che fare con un termine univocamente definito. Ancora nel 1922, nella seconda edizione di Vom Ewigen, Scheler esprimeva la tesi che «lo spirito è infinitamente più potente (mächtiger) di tutta la (...) natura insieme», già nel 1924, in Probleme einer Soziologie des Wissens, scrive esattamente il contrario: «originariamente lo spirito non ha in sé una qualsiasi traccia di forza o di efficacia». Inoltre mentre nel periodo intermedio i termini "persona" e "spirito" risultano rigorosamente correlati-nel Formalismus si arriverà a sostenere che «l'idea di uno spirito impersonale è insensata» - dopo il 1923 il concetto di "spirito" viene gradualmente riferito a tutta la natura, per cui la persona diventa una delle tante espressioni dello spirito. Che cosa succede nel 1923 per spiegare un rovesciamento di posizioni di tale portata? (shrink)

Neste texto, procuro encontrar as origens de um dos mais importantes conceitos de Gilles Deleuze, o conceito de Imagem-tempo. Este conceito remete-nos para os primeiros textos de Deleuze dedicados à filosofia de Espinosa e ao problema do autómato espiritual e relaciona-se directamente com o problema da passividade/actividade do espectador. Ou seja, o conceito crucial na sua filosofia do cinema, a Imagem-tempo, esconde uma importante reflexão sobre a Imagem cinematográfica como arte de massas, os (im)poderes do pensamento e o modo fascista (...) de se pensar. This text seeks to find the origins of one of the most important of Gilles Deleuze's concepts, the concept of Time-image. This concept leads us to his first texts regarding Spinoza's philosophy and the problem of the spiritual automaton, and concerns directly with the problem of passivity/activity of the film goer. That is to say that the crucial concept of his film philosophy, Time-image, hides a fundamental consideration on the cinematic image as a mass art, the (un)powers of thinking and the fascist way of thought. (shrink)

Guido Imaguire proposes an epistemological formulation of Ockham’s razor in terms of the notion of explanatory reduction. Although in my response I express reservations about some aspects of the specific formulations, I agree with the general epistemological idea.Guido Imaguire propõe uma formulação epistemológica da navalha de Occam em termos da noção de redução explicativa. Apesar de em minha réplica expressar reservas com respeito à alguns aspectos das formulações, concordo com a idéia geral epistemológica.

Resumo: Este artigo tem como objetivo mostrar como Nietzsche modela o conceito de “bom Europeu” em estreita referência ao seu conceito de síntese. Para entender o processo de síntese, devemos estudar o funcionamento do corpo como sistema de conflitos e de domínio. Os bons europeus de Nietzsche são homens capazes de uma síntese superior. Supranacionalistas e supraeuropeus são defensores do desenvolvimento da civilização após a libertação completa da moral cristã.The article studies the way through which Nietzsche models the concept of (...) “good European” in strict relationship with his concept of synthesis. To understand the process of synthesis, the body has to be studied as a system of conflict and domination. Nietzsche's “good Europeans” are men capable of a superior synthesis. They are supra-nationalists and supra-Europeans, promoters of the development of civilization resulting from the complete liberation from Christian morality. (shrink)

1. Premesse Questo articolo richiede alcune premesse. Innanzitutto sono opportuni due chiarimenti, o precisazioni, che riguardano il titolo, Il nominalismo di Quine: un argomento circolare. Il primo chiarimento riguarda l’attribuzione a Willard Van Orman Quine di una posizione nominalistica, attribuzione contestabile sotto diversi rispetti. È vero che Quine è comunemente considerato uno dei maggiori esponenti del nominalismo contemporaneo. Tuttavia il termine “nominalismo” può essere inteso i...

O presente artigo investiga a conexão entre modalidade e tempo em dois mestres de artes Parisienses ativos na primeira metade do século 14, João Buridan (c.1290-c.1361) e João de Jandun (c.1286-c.1328). Busca-se elucidar a abordagem de ambos acerca da natureza dessa relação em um conjunto de textos pouco explorados nos debates sobre a interpretação de modalidades medievais, a saber, os comentários ao fim do primeiro livro do De Caelo de Aristóteles. A interpretação da relação entre o ‘necessário’ e o que (...) ‘sempre é’ nesse texto recebera interpretações divergentes sobre a controversa assimilação de necessidade e omnitemporalidade em concepções pré-modernas das modalidades. Por meio da análise do debate em torno das passagens Aristotélicas do De Caelo, posto por ambos os filósofos pertencentes ao milieu da Faculdade de Artes em Paris, o artigo demonstra que tal assimilação não era consensual. Através do contraste entre as análises de Jandun e Buridan, conclui-se que, embora Buridan acomode a necessidade temporal pressuposta no De Caelo enquanto necessidade condicional, ele desenvolve uma crítica da validade geral dos argumentos de Aristóteles no que tange a modalidades absolutas. (shrink)

Se hace en este ensayo una propuesta de interpretación para la versión específica del pragmatismo propuesta por Peirce, ya que su conexión con el realismo tiene ciertas consecuencias que podrían llevar una revisión radical de la frecuente adscripción de Peirce o bien al holismo de la confirm..

Esiste, oltre alle singole cose rosse, la proprietà universale "rosso"? O esistono invece solo le entità individuali e particolari? Come spiegare il fatto che più entità tra loro distinte possono essere tuttavia uguali per un determinato aspetto? E che cos'è che distingue due entità che condividano esattamente le stesse proprietà? Questi sono alcuni dei problemi che costituiscono la questione degli universali e dei particolari, che, a partire dai dialoghi platonici e dalla metafisica di Aristotele, ha sempre rappresentato uno dei nodi (...) centrali dell'ontologia. Di tale questione il libro ripercorre le tappe storiche principali, partendo dalla formulazione che ne fu proposta nell'antichità, esaminando gli importanti e variegati sviluppi medievali, individuandone la presenza talvolta nascosta nella filosofia moderna e ricostruendo i dibattiti della metafisica contemporanea, che ha visto una significativa rinascita di interesse per questi temi, soprattutto nell'ambito della filosofia analitica. -/- (English version) Does there exist, besides single red things, a universal red property? Or are there only individual, particular entities? How does one explain the fact that many distinct entities can be considered the same as regards a specific feature? And what is it exactly that distinguishes two things that share the exact same property? These are some of the questions that involve universals and particulars, a general issue that, ever since Plato's dialogues and Aristotle's Metaphysics, has played a crucial role in ontology. This book outlines the evolution of this issue through its main historical phases, from its initial conception in ancient times, through its medieval development, up to its sometimes hidden presence in modern philosophy. The text also addresses contemporary debates in metaphysics, in which there is a significant revival of interest for this topic, especially in analytical philosophy. (shrink)

* Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do curso de Dança e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Uberlândia.** Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professor do curso de Filosofia, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia. O ano de 2015 marcou os vinte anos da morte de Gilles Deleuze, a data foi celebrada com a realização de eventos promovidos (...) pelos núcleos de pesquisa vinculados à filosofia de Deleuze, cuja obra comporta também os livros escritos em coautoria com Félix Guattari. O Dossiê Artes e Oficinas: incursões na filosofia de Deleuze-Guattari foi concebido no mesmo movimento de discussão do legado do pensamento deleuziano, cujo propósito ultrapassa o ensejo de uma simples homenagem e pretende intensificar as experimentações conceituais para vislumbrar, na criação artística, um disparador de encontros ético-político-estéticos, o que confere ao Dossiê uma abordagem transdisciplinar da filosofia de Deleuze - e também Guattari - com vias a favorecer as interfaces entre a filosofia e as artes, recuperando a junção dos afectos e dos perceptos, tal como foram apresentados pelos autores em muitas dos seus escritos, dentre os quais destacamos Qu'est-ce que la filosophie?.O motivo dos artigos que compõem o presente Dossiê são as artes, considerando que essas manifestações são abordadas conforme dois eixos: das oficinas de criação e da lógica do sentido; ou seja, a poiética é considerada em sua autonomia na produção de experimentações do pensamento, por isso, não se trata de uma leitura estética, aliás, não é a intepretação das obras de arte que estão em discussão, mas, antes, a possibilidade das artes esgotarem as fixações de sentidos do mundo contemporâneo que instauram a crise nas mais variadas esferas da vida. Deleuze e Guattari vislumbram nas artes uma política menor, pertinente a mobilização dos afectos e dos perceptos graças as mobilizações engendradas pelos signos artísticos. Assim, apostamos na articulação da clínica, da crítica, das artes e da política, tendo em vista a abertura de novos espaços, contribuindo para o aparecimento de práticas de liberação dos fluxos que poderão fazer variar o pensamento.O que pode ser esperado das oficinas de criação em artes é a invenção de procedimentos diferentes que potencializem os corpos, mobilizando-os para encontrar nos blocos de perceptos e afectos da criação artística o arrancar "o percepto das percepções do objeto, [...], arrancar o afecto das afecções", provocando fluxos de desejo a abrirem a realidade a novos possíveis. Os pensadores franceses oferecem uma rica abrangência com relação as artes e que acreditamos estar contemplada nos artigos do Dossiê, a saber, que a filosofia como criação de conceitos está conectada - ousamos dizer: acoplada - ao plano de imanência "que deve ser considerado pré-filosófico", porque a atividade conceitual vislumbra a apreensão de uma realidade não conceitual composta pelas criações artísticas, por isso, os pensadores concluíram afirmando que "o não-filosófico está talvez mais no coração da filosofia do que a própria filosofia".A aglutinação dos artigos, que apresentaremos a seguir, propõe a composição de zonas de vizinhança entre conceitos da filosofia em conexões com os perceptos e os afectos com relação as artes, não os confundindo com percepções e sentimentos. Ora, longe da ambição do dogmatismo filosófico, aqui a filosofia é tomada como conceito e devir, permitindo vislumbrar experimentações do pensamento, no encontro com o seu fora, ao entrar na composição de um plano de imanência, que poderá ser construído junto às criações artísticas. As escritas reunias neste Dossiê se processam em meio a produção de um pensar teórico-poiético a partir das artes e das oficinas, traçando divergências convergentes com a filosofia da diferença. [...]. (shrink)

This contribution should be seen as an attempt to retrieve information from restcategories, such as «does not know» and «no answer». From these, and from other data as well, we constructed 10, mostly summating, indexes of political ignorance. Among them is an index of objective ignorance, that is about political events, persons and situations. The others aim at more subjective dimensions. Does the respondent feel informed about the political process : about government and party performance, partisan congeniality, modalities of voting, (...) local politics social problems, political issues?There seems to be some evidence in favor of the following hypotheses.1. The indexes tend to compensate each other: respondents who score low on one index, do not necessarily score low on the next one.2. I t is difficult to ascertain the validity of an index of objective ignorance. Moreover it does by no means express all the dimensions of political information.3. A mong indexes of subjective ignorance one should distinguish between «policy» and «political» information ; the latter seems to refer to a situation where strictly political rules of the game, a.o. those of political conflict, prevail.4. Of all indexes the «political issues» index showed the most discriminating power, as well as the most expected associations. (shrink)

Das vorliegende Buch enthaJt den Text einer Dissertation, die im Sommer-Semester 1970 von der Philosophischen Fakultat der Universitat Freiburg i. Br. angenommen wurde. An dieser Stelle mochte ich meinem Lehrer, Herrn Prof. Dr. Werner Marx, fUr die stete Forderung meiner Arbeit meinen zu­ tiefst empfundenen Dank aussprechen. Herrn Prof. Dr. H. L. Van Breda, O. F. M., Direktor des Husserl-Archivs zu Lowen, bin ich auch fUr seine Unterstutzung und die Erlaubnis, aus unver­ offentlichten Manuskripten Husserls zitieren zu durfen, besonders zu (...) Dank verpflichtet. Dank schulde ich auch dem "Deutschen Akademischen Austauschdienst" fur die Gewahrung des Stipen­ diums, das die Abfassung dieser Arbeit ermoglichte. EINLEITUNG § I. Die "Reprrisentationstheorie" und das Form-Inhalt-Modell Die Repdisentationstheorie Husserls, die er zum ersten Mal in LUI formulierte, ist moglicherweise nicht die Grundidee, wohl aber eine der wichtigsten Hypothesen seiner erst en phanomeno­ logischen Untersuchungen. Sie muBte zwar mit der Entdeckung der transzendentalen Subjektivitat und der transzendentalen Konstitution einen neuen Sinn annehmen, indessen blieb der Hauptgedanke dabei stets derselbe: die Gegenstande unserer Er­ kenntnis stellen sich selbst aufgrund intuitiver Inhalte im Erleb­ nisstrom des BewuBtseins dar, wobei der intuitive Inhalt erst mittels einer subjektiv vollzogenen Auffassungssynthese zu einem 2 (den Gegenstand) darstellenden wird. Schon auf der untersten Erkenntnisstufe ist der intuitive Inhalt der bloBe Bestand an sinnlichen Merkmalen, welche "auBer der Auffassung" bloB "Empfindungsdaten" sind. (shrink)

El artículo nos ofrece una mirada al hombre y a su vasto espectro del pensamiento, asumiendo la dificultad de intentar ‘atrapar’ el núcleo duro del proyecto bensoniano. Bateson es un personaje que transrecorrió disciplinas -comunicación, etnología y antropología, psiquiatría/psicología, genética, filosofía, biología, zoología, etología y etiología, cibernética- instalándose en lo que él llama la historia natural de las ideas o ecología de la mente. El presente artículo expone un apronte a este vasto pensamiento Batesoniano, y en particular su epistemología para (...) el cambio cultural. (shrink)

A Revista Synaxis participa do convênio de permutas mantido pela Revista Educação e Filosofia. Trata-se de um periódico semestral dedicado à teologia e aos estudos históricos da Igreja Católica, constituindo-se em um importante veículo de divulgação do pensamento católico. O presente volume é dedicado às relações entre a Igreja siciliana e a máfia. O trabalho tem por caráter uma resposta eclesial ao fenômeno mafioso que vá além da condenação e da ética civil. Os artigos apresentados neste número da revista, nasceram (...) do tema proposto: "Igreja, religião civil e máfia". Sobre o tema proposto, os artigos apresentam três direcionamentos que se complementam na elucidação do problema. O primeiro procedimento consiste em estabelecer um quadro histórico dessas relações, partindo da reconstrução do envolvimento do catolicismo siciliano com a máfia, culminando com uma análise do "discurso" católico sobre a máfia desenvolvido a partir dos anos 70. Esta primeira etapa foi concluída com os testemunhos de alguns mafiosos sobre a sua religiosidade. [...]. (shrink)

Este ensaio consiste num exame crítico da estrutura e do valor de um conjunto diverso de argumentos por regressão ao infinito que têm sido objecto de discussão recorrente na metafísica contemporânea. O seminal livro de David Armstrong Nominalism and Realism (Armstrong 1978) contém uma das mais compreensivas discussões de argumentos regressivos em metafísica, os quais variam entre argumentos que foram de facto avançados ao longo da história da disciplina (como o Argumento do Terceiro Homem, de Platão) e argumentos construídos de (...) novo por Armstrong para fins de exame crítico. Os argumentos regressivos discutidos por Armstrong têm como alvo uma grande variedade de teorias metafísicas acerca da semelhança e da predicação, entre as quais se contam o nominalismo de predicados, o nominalismo de conceitos, o nominalismo de classes, o nominalismo de semelhança e o realismo metafísico. (shrink)

Since 1993, when Hudelmaier developed an O(n log n)-space decision procedure for propositional Intuitionistic Logic, a lot of work has been done to improve the efficiency of the related proof-search algorithms. In this paper a tableau calculus using the signs T, F and Fc with a new set of rules to treat signed formulas of the kind T((A → B) → C) is provided. The main feature of the calculus is the reduction of both the non-determinism in proof-search and the (...) width of proofs with respect to Hudelmaier's one. These improvements have a significant influence on the performances of the implementation. (shrink)

This paper aims to study the concept of “fact of reason”, with the assistance Beck as North on the stage of transcendental philosophy, more specifically its basic Kantian approach, continuing to explore the potential of the above since the contributions of Guido de Almeida and Loparic.

Political Freedom By George G. Brenkert Routledge, 1991. Pp. 278. ISBN 0–415–03372–1. £35 hbk.Wittgenstein: A Bibliographical Guide By Guido Frongia and Brian McGuinness Basil Blackwell, 1990. Pp. x + 438. ISBN 00631–13765–3. £60.00.Metaphysics By Peter van Inwagen Oxford University Press, 1993. Pp. xiii + 222. ISBN 0–19–8751400. £11.95 pbk.The Nature of Moral Thinking By Francis Snare Routledge, 1992. Pp. 187. ISBN 0–415–04709–9. £9.99 pbk.Filosofía analitica hoy: Encuentro de tradiciones Edited by Mercedes Torrevejano Servicio de Publications Universidade de Santiago de (...) Compostela, 1991. Pp. 284. ISBN 84–7191–722‐X. $15.5 pbk.The Puzzle of Experience By J.J. Valberg Clarendon Press, 1992. Pp. 227. ISBN 0–19–824291–3. £25.Religion and Philosophy Edited by Martin Warner Royal Institute of Philosophy Supplement: 31 Cambridge University Press, 1992. Pp. vi + 155. ISBN 0–521–42951‐X. £10.95 pbk.The Uses of Philosophy By Mary Warnock Blackwell, 1992. Pp. 256. ISBN 0–631–18038–9. £35.00 hbk. £11.95 pbk.The Disappearance of Time: Kurt Godel and the Idealistic Tradition in Philosophy By Palle Yourgrau Cambridge University Press, 1991. Pp. x + 182. ISBN 0–521–41012–6. £27.50. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:_Russell_ journal (home office): E:CPBRRUSSJOURTYPE2602\REVIEWS.262 : 2007-01-24 01:12 eviews THE DENOTING CENTURY, 1 19 90 05 5– –2 20 00 05 5 Michael Scanlan Philosophy / Oregon State U. Corvallis, or 97331, usa [email protected] Guido Imaguire and Bernard Linsky, eds. On Denoting: 1905–2005. Munich: Philosophia Verlag, 2005. Pp. 451. 98.00. isbn 3-88405-091-5. his anniversary collection of papers connected with Russell’s 1905 publiTcation of “On Denoting” reflects both the (...) almost mythic status that paper has achieved in analytic philosophy and the quite variegated nature of the significance that philosophers have seen in it. The papers in this collection break down roughly into two sorts. There are those which take a historical approach and attempt to explicate various aspects of the content of the OD article. The other sort might be labelled “application” papers in which Russell’s analysis in OD is seen as a tool or a model for subsequent philosophical work, in the spirit of Ramsey’s much quoted “paradigm of philosophy” remark. The volume opens with a reprint of the OD text with pagination indicated for the original Mind printing, for the text in Collected Papers 4 and for the widely referenced Logic and Knowledge Russell collection edited by R. C. Marsh. The Mind and Papers texts use the American convention of single quotation marks within double quotation marks. The Marsh edition (and the text given here) uses the inverse British convention. Readers need to be aware that paper authors here, and elsewhere, vary in which text they cite. The end of the volume has a comprehensive 21-page bibliography of the secondary literature. In between there are thirteen papers. I will be rather brief with the “application” papers, since I believe that Russell readers will tend to favour the more historically oriented papers. Some of the application papers wander quite far afield from Russell’s treatment of definite descriptions. For instance the paper by Thomas Mormann on “Description, Construction and Representation from Russell and Carnap to Stone” takes off from Russell’s assertion that his theory of descriptions was an early version of his subsequent interest in substituting “constructions” for “inferred entities” such as space-time points. The paper is almost exclusively a (worthwhile and mathematically astute) analysis of Russell’s efforts along these lines in Our russell: the Journal of Bertrand Russell Studies n.s. 26 (winter 2006–07): 167–90 The Bertrand Russell Research Centre, McMaster U. issn 0036-01631 _Russell_ journal (home office): E:CPBRRUSSJOURTYPE2602\REVIEWS.262 : 2007-01-24 01:12 168 Reviews Knowledge of the External World and The Analysis of Matter. The author argues that Russell’s constructions did not actually achieve the effects he wanted, but that (curiously) they can be properly developed within the later framework of topological spaces developed by Marshall Stone in 1937. The paper by Guido Imaguire, “Theory of Descriptions and Inferential Semantics”, explicitly eschews an “exegetical” approach and allies itself with a “systematical approach, in which one analyses possible new features and extensions of the proposed theory” (p. 397). The extension considered here is to “inferential semantics”, especially that of Robert Brandom. The spirit of this approach is to take the semantics of a language to be determined by the set of allowed inferences within that language. Imaguire takes as an essential lesson of Russell’s theory of descriptions that definite descriptions and proper names cannot be treated as singular terms of a language in the same manner. He goes on to argue for a criterion for distinguishing proper names from definite descriptions based on inferences allowed between sentences containing them, and he takes this distinction to argue for a modification of Brandom’s treatment of singular terms in his inferential semantics. Elena Tatievskaya’s paper on “Russell’s Theory of Descriptions and Wittgenstein on Internal Properties of Propositions” is another paper that is mainly about something other than Russell and his theory of descriptions. It is a very detailed study of Wittgenstein’s attempt to make good on his claim that the logical symbols of propositional logic notation, such as v and ~, do not correspond to “logical” components of propositions (Tractatus... (shrink)